O diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Argileu Martins da Silva, participa de 30 de novembro a 03 de dezembro do Seminário O Papel do Estado como Viabilizador da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) de Resultados, em Cabo de Santo Agostinho (PE). O evento é promovido pela Associação Brasileira das Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer).
Silva participa da abertura oficial do evento, na próxima terça-feira (30) representando o MDA. Na quinta-feira (2), o diretor fará uma apresentação sobre a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pnater): avanços, desafios e perspectivas.
Entre os avanços, o diretor vai abordar a Lei de Ater, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no início de 2010, e que instituiu a Pnater e criou o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária (Pronater).
MDA
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Dilma Rousseff deverá melhorar indicadores sociais na Amazônia
Os territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, parte do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso, a Amazônia tem ainda um dos piores índices.
O novo Governo que começa a partir do ano que vem com Dilma Rousseff ocupando o cargo máximo da república, terá que repensar, e muito, como deverão ser tratados os assuntos relacionados à Amazônia. Os desafios que a presidente eleita deverá enfrentar na região vão além do que cumprir a meta de redução de desmatamento do bioma.
O que realmente assusta são os números indicadores de desenvolvimentos: para uma região com 25 milhões de habitantes, somando os territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, parte do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso, a Amazônia tem ainda um dos piores índices.
Há 20 anos, em 1990, 48% da população da Amazônia viviam sob situação de pobreza; hoje, o número praticamente se manteve, se melhorou, foi algo muito insignificante dada a proporção, o atual percentual é de 42%.
Segundo o pesquisador sênior do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) Adalberto Veríssimo, o que Dilma Rousseff e sua equipe precisam é:
" – Atrair setores que tenham capacidade de geração de empregos para a Amazônia também será um dos desafios dos próximos quatro anos", diz.
Salienta ainda que " – A base do atual modelo econômico da região ainda é formada por setores que geram poucas vagas, como a mineração, pecuária e agricultura extensiva. É preciso estimular um tipo de economia que tenha mais capilaridade na geração de renda e emprego. E isso está ligado à economia de base florestal e de base na pequena produção", finaliza.
Para o pesquisador, sem isso não será possível nem manter a queda do desmatamento, porque ele está sendo feito por pequenos proprietários.
Agência Brasil
O novo Governo que começa a partir do ano que vem com Dilma Rousseff ocupando o cargo máximo da república, terá que repensar, e muito, como deverão ser tratados os assuntos relacionados à Amazônia. Os desafios que a presidente eleita deverá enfrentar na região vão além do que cumprir a meta de redução de desmatamento do bioma.
O que realmente assusta são os números indicadores de desenvolvimentos: para uma região com 25 milhões de habitantes, somando os territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, parte do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso, a Amazônia tem ainda um dos piores índices.
Há 20 anos, em 1990, 48% da população da Amazônia viviam sob situação de pobreza; hoje, o número praticamente se manteve, se melhorou, foi algo muito insignificante dada a proporção, o atual percentual é de 42%.
Segundo o pesquisador sênior do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) Adalberto Veríssimo, o que Dilma Rousseff e sua equipe precisam é:
" – Atrair setores que tenham capacidade de geração de empregos para a Amazônia também será um dos desafios dos próximos quatro anos", diz.
Salienta ainda que " – A base do atual modelo econômico da região ainda é formada por setores que geram poucas vagas, como a mineração, pecuária e agricultura extensiva. É preciso estimular um tipo de economia que tenha mais capilaridade na geração de renda e emprego. E isso está ligado à economia de base florestal e de base na pequena produção", finaliza.
Para o pesquisador, sem isso não será possível nem manter a queda do desmatamento, porque ele está sendo feito por pequenos proprietários.
Agência Brasil
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