quarta-feira, 3 de março de 2010

Presidente condena ''terror eleitoral''

Ontem, em discurso para empresários do setor automobilístico, em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu para que não acreditem "na ideia imbecil" de que seu sucessor no Palácio do Planalto pode "estragar tudo". "A eleição não pode mais causar qualquer sinal de terrorismo no Brasil", alertou.

A menção a "terrorismo" remete às eleições de 2002, em que Lula disputou a Presidência com José Serra (PSDB). Logo quando o petista subia nas pesquisas - assim como acontece hoje com sua pré-candidata, Dilma Rousseff -, as bolsas despencaram. Sem citar nomes, acabou classificando como "terroristas" os que tentaram associar o crescimento nas intenções de voto a problemas na economia. "Mentiram tanto que um dia o povo não acreditava mais em mim", disse. (O Estado de São Paulo)

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